Eu sei que Jesus não foi ninguém aos olhos do mundo. De entre os historiadores da antiguidade ninguém falou dele exceto Flavius Josefus que se referiu rapidamente a ele como sendo alguém que pouco sorria.
Certas profecias
anteriores a ele descrevem-no dizendo que “não tinha parecer nem formusura e
olhando nós para ele nenhuma beleza víamos para que o desejássemos, era
desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores e experimentado nos
trabalhos, e como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado e não
fizemos dele caso algum” (Isaías 53:2,3)
Ou seja, não era
um vitorioso aos olhos do mundo, não era um homem bem parecido, bem sucedido, invejado
por muitos, sorridente e forte, atraente e bonitão (exceto nos filmes). Aquilo que os
homens fariam muito caso e que ficaria na História e que seria o orgulho das
nações. Nada disso!
Porém ele
explicou que o Reino de Deus é como a semente de mostarda que sendo a menor de
todas as sementes torna-se a maior das hortaliças. A sementezinha que ele
deixou é desprezível e mínima mas o Reino de Deus encherá toda a Terra depois
de destruir com toda a violência os reinos deste mundo.
Sim, Deus não é
pacifista. Ele é o Deus da Paz, mas quando se trata de destruir aquilo que está
completamente podre e corrupto Ele o fará com prazer e sem a menor hesitação
antes que apodreça e corrompa o que ainda está são. Ele só está à espera que o
tempo certo chegue e que tudo esteja em ordem a fim de destruir apenas aquilo
que precisa ser destruído e que seja um alívio para todos nós. Deus não destrói
a criação dEle porque tudo o que foi criado por Deus é bom e eterno como Ele
próprio.