Andei como um louco que perdeu
a razão, cego e sem norte.
Quando penso no que eu dizia, temia e escrevia
Fico com vergonha, foi este o ser que Deus criou?
Esse é o cego apalpando na
escuridão,
Zangado com o mundo e consigo próprio...
Sem norte e sem sorte.
Zangado com o mundo e consigo próprio...
Sem norte e sem sorte.
Era um rei que acordou depois de 70 anos a comer palha
Um animal espavorido que dormia ao
relento
Cobrindo-se com os seus próprios pêlos.
Uma voz mansa segredava dentro de mim:
Dá-me a mão, deixa-me levantar-te,
Confia em mim, não tens nada a perder
Abre o teu olho espiritual, vês?
Não tens inimigos, Não tens falta de nada.
Teu valor é infinito e nunca deixará de ser
E este mesmo valor que vês em ti
Vês também em todos perto ou longe.
Agora acordaste e agora sabes!
Cobrindo-se com os seus próprios pêlos.
Uma voz mansa segredava dentro de mim:
Dá-me a mão, deixa-me levantar-te,
Confia em mim, não tens nada a perder
Abre o teu olho espiritual, vês?
Não tens inimigos, Não tens falta de nada.
Teu valor é infinito e nunca deixará de ser
E este mesmo valor que vês em ti
Vês também em todos perto ou longe.
Agora acordaste e agora sabes!
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